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Boas práticas em inteligência artificial

8 de dezembro de 2021

O desenvolvimento e avanço das tecnologias de Inteligência Artificial cria novas oportunidades para melhorar a vida das pessoas em todo o mundo e em vários âmbitos, desde negócios a saúde e educação. Da mesma forma, levanta novas questões sobre a melhor maneira de criar justiça, privacidade e segurança. 

O avanço é tanto e tão rápido que, de acordo com uma pesquisa de 2021 realizada pela IBM, um terço dos profissionais de tecnologia da informação (TI) consultados afirmou que suas empresas já estão usando IA. Além disso, 74% das companhias estão explorando ou utilizando a tecnologia – e a Covid-19 só acelerou o processo de implantação. Mas, apesar de todos os benefícios conhecidos e potenciais, integrar a Inteligência Artificial ao dia a dia de uma empresa não é simples.

Conhecimento é poder e transformação

As discussões a seu respeito precisam sair da ficção científica e pisar em terreno firme, real, considerando as grandes vantagens, porém também seus riscos dentro da responsabilidade civil. Falamos da interação entre dispositivos inteligentes e pessoas que gera um número crescente de dados armazenados e processados. Essa dinâmica cria desafios para a pessoa física, jurídica, para o estado de direito e, por fim, para as noções de ética contemporânea.

E qual a principal ferramenta de prevenção, controle e contenção de danos? O conhecimento! Neste caso, a clara observância da Inteligência Artificial no direito e os padrões ético-jurídicos que a regem em todos os processos e etapas de aplicação em uma empresa. Foi pensando nisso que o Demarest preparou o “Guia de Boas Práticas em Inteligência Artificial”, um e-book abrangente com orientações para um uso ético e responsável da IA e que ajudará a abrir espaço para que as companhias intensifiquem as funções dessa tecnologia sem deixar de assegurar o respeito a medidas de observância obrigatória. 

Inteligência Artificial e Direito

O e-book, desenvolvido pelas áreas de Privacidade, Tecnologia e Cibersegurança, e Propriedade Intelectual e Inovação do Demarest, com a supervisão dos sócios Eduardo Magrani e Tatiana Campello e em parceria com a I2AI – International Association of Artificial Intelligence, lembra que a tendência é que a tecnologia continue se desenvolvendo e sendo ainda utilizada com cada vez mais frequência. Assim como ocorreu com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD – Lei nº 13.079/2018), que gerou intensas movimentações para adaptação às exigências legais, a popularização da Inteligência Artificial torna imprescindível que empresas busquem adequação para essa nova tecnologia.

Além disso, conforme avança e se fortalece, a Inteligência Artificial mudará de modo significativo a forma como vivemos, com grandes impactos em todas as áreas da vida, principalmente nos aspectos sociais, culturais e econômicos, o que torna ainda mais urgente a atenção quanto à utilização da tecnologia 

Ficou interessado em saber mais sobre Inteligência Artificial e como ela se relaciona com o Direito? Para baixar o e-book é só clicar aqui!


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